segunda-feira, 11 de abril de 2011

Ando leve e despreocupada
Ando solta, de corpo livre
Alma morna e constante
Olhar tranquilo, coração palpitante

Fazendo parte de um bom plano
Me cuidar, particular
E com sorte não me engano
Veremos o quanto isso vai durar

Vendendo versos à beira da praia
Contando historias em maré baixa
Oferecendo deliciosas experiencias
Inesqueciveis à quem faz

Levando a lugares novos
As mesmas pessoas
Fazendo-as viver denovo
Suas passadas historias boas

Começarei pelo que é belo
Para não assustar ninguém
É que o mundo anda perigoso
E dele podemos ser refém

Os mesmos medos continuarão existindo
Mas estamos agora entre amigos e irmãos
Então logo vai se sumindo
E qualquer risco nos daremos as mãos

Farei o possivel mas sem esquecer
De bem me cuidar
E para o bem me acontecer
Não há de demorar

Não posso jamais abandonar os versos
Que vendi frente ao mar
Existirão até quando eu puder rimar
Mesmo se do ritmo eu sair
Escrever, e amar.. ninguem pode me impedir !

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