quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Se por acaso se pareço
que agora já não padeço
um mal pedaço na vida
Saiba que minha alegria
não é normal todavia
com a dor é dividida
Eu sofro igual todo mundo
eu apenas não me afundo
em sofrimento enfindo
Eu posso até ir ao fundo
num curso de dor profundo
mais volto depois sorrindo
Em tempos de tempestades
diversas adversidades
eu me equilibrio e requebro
É que eu sou tal qual a vara
quando é de bambú, taquara
eu envergo mais não quebro
Eu envergo mais não quebro
Não é só felicidade que tem fim
na realidadea tristeza também tem
Tudo acaba sim em si temporal
e calmaria noite e dia vai e vem
Quando é mara a maré é quando
já não dá pé não me revolto nem me queixo
E tal qual um barco solto salto do alto mar
revolto volto firme pro meu leito
Em noite assim como estaeu cantando numa festa
ergo o meu copo e celebro
Os bons momentos da vida e nos maus tempos da lida
Eu envergo mais não quebro !

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